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Monday, January 22, 2007



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Conjectura dobre o colon de Castro…

Um grande número de notícias nos últimos dias revelam o recente encontro do ditador cubano Fidel Castro com o sistema médico socialista e utópico do sei país. Uma dessas notícias refere que El Jefe, ele mesmo, terá excluído a colostomia.

Fidel Castro terá ordenado que os médicos não efectuassem a colostomia, optando isso sim por um caminho cirúrgico que terá deixado o lider Cubano em condições bastante precárias, de acordo com um jornal de Quarta-feira.

Depois de remover uma secção inflamada do intertino grosso de Castro, uma operação efectuada no ano passado, os doutores ligaram o restante intestino directamente ao seu recto, em vez de o ligarem a um saco de colostomia. Isto afirma o jornal El Pais citando duas fontes médicas do Hospital Madrileno Gregorio Maranon. A operação falhou quando uma sutura rebentou.

"O ditador cubano e os seus conselheiros foram os que decidiram a técnica cirúrgica que levou às complicações", escreve o jornalista.

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Imagino assim a conversa, com Castro rodeado pela sua equipa médica de cirurgiões:

Cirurgião #1: El presidente, necessitamos de remover o seu cólon devido à inflamação. A maneira mais segura é deixar-lhe um saco de colostomia.
Castro: No. Colostomia não. As gaijas não gramam esses sacos.
Cirurgião #1: Mas…mas...supremo comandante...!
Castro: Levem-no. (Cirurgião #1 é retirado da sala de operações e nunca mais foi visto)
Castro (para cirurgião #2): Que pensas tu?
Cirurgião #2: Nada de colostomia, compreendido chefe!!!
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Apesar de todas as notícias que circulam não passarem de rumores, parece que Castro experienciou uma das grandes alegrias da cirurgia abdominal, a fistula enterocutânea:

O El País diz que em dezembro, quando Garcia Sabrido o visitou, Castro tinha uma ferida abdominal da qual vasava abundantes quantidades de fluído por dia, causando uma severa perda de nutrientes. O lider Cubano estava a ser alimentado intravenosamente, escreve o Jornal.

Bem como uma inflamação do ducto biliar:

"Neste verão, o lider Cubano sangrou abundantemente no intestino", escreve o El Pais. "Esta adversidade levou-o de novo á mesa de operações, de acordo com fontes médicas. A sua condição foi ainda agravada pois a infecção elastrou causando peritonite, a inflamação da membrana que cobre os órgão digestivos."

A recuperações da primeira operação, na qual parte do seu intestine grosso foi removida e o cólon ligado ao recto, não correu bem. A ligação colorectal não aguentou havendo extravasamento de fezes para o abdomen, o que causou outra peritonite, afirma o relatório,

Uma segunda operação para limpar e drenar a area infectada também falhou. Foi então que se deu a inflamação do ducto biliar, uma condição com uma mortalidade de 80%. Implantou-se então uma prótese feita na Coreia do Sul que falhou, seguida de uma outra desta vez feita em Espanha.

A notícia também parece usar o termo "diverticulite" tanto no sentido médico habitual mas também no sentido "diverticulose". A hemorragia intestinal parece relacionar-se melhor com o diagnóstico de diverticulose do que com o de diverticulite. Mas também se menciona "espalhar da infecção" e "peritonite", termos mais consistentes com diverticulite. A hemorragia de uma diverticulose é tratada com cirurgia se todas as outras medidas falharem: a operação de Hartmann seria o procedimento ideal.

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