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Tuesday, June 13, 2006

UMA DIVERTIDA E A SEU MODO FABULOSA REPORTAGEM DA VELHINHA QUE TINHA UMA ESTUFA DE CANABIS EM CAVEZ
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No Correio da Manhã dominical a história de uma velhinha de Cavez que tinha umas “sementinhas” num saco e resolveu “estrumar as batatinhas”. Tudo assim gentil e em diminutivos. As “sementinhas” eram afinal de uma “coisa perigosa para os homens”. “Ora não quer ver isto?” perguntou a velhinha quando lhe entrou a GNR em casa. Queriam ver queriam e disseram-lhe que aquilo servia para fazer “charros”. “Charros?! Que é isso? Não sei , não senhora. Chicharros? Peixe para comer…”, disse D. Carmo do alto da sua magnífica inocência. Ainda há momentos assim. Eram era tomates a crescer, na estufa (eu por mim punha as mãos no fogo pela D. Carmo se não fosse a estufa…). Mas os vizinhos já não sabem o que é um coração puro e malévolos diziam “Então uma mulher daquelas não via que aquilo não podia ser tomates!”. Maldosos, ainda a planta não tinha frutos, vizinhos, só folhas! E assim vamos no interior profundo com a chegada das culturas para o mercado, numa agricultura de subsistência.
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