Férias, at last...
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E cá vou eu regressar as origens. Visitar família, amigos, ganhar uma cor decente durante o processo, fugir ao prematuro inverno, renovar energias e, espero, reforçar a decisão de ter saído de Portugal!

Mau gosto

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Um cão foi atropelado. As suas entranhas espalham-se pela passadeira, e o sangue, escarlate e quente, escolheu a brancura das listas recentemente pintadas sobre o asfalto para se exibir. É de um mau gosto desmedido deixar-se atropelar naquele lugar de passagem no centro da cidade. Com tantas ruas escuras nos subúrbios decadentes, onde a morte tem uma presença mais harmonizada, estética e moralmente, foi permitido à porcaria do bicho encontrar um pneu voraz mesmo à vista de toda a gente. E depois, já se sabe, os funcionários do município vão levar eternidades a detectar o problema e remover os restos. Os automobilistas, mais esquivos agora, não ajudarão a desagregar o grosso da carcaça: o animal era de grande porte, pelo que uma passagem por cima do seu cadáver, se não causará já problemas de escrúpulo ou chaparia, porque o atropelamento se deveu a um carro pesado que aplainou a maior parte, acarretará, ainda assim, umas salpicadelas aborrecidas. Ninguém quer miolos ou pedaços de intestino pendurados no guarda-lamas, pelo que ainda os teremos na rua por algum tempo. Depois há a alegoria: um cadáver exposto numa passadeira favorece imagens capazes de estragar o dia a qualquer um. É certo que existem aspectos positivos: nas três ou quatro passadeiras seguintes os condutores abrandarão, não vá alguma criança ou velho vagoroso imitar o canídeo no despropósito; e os utilizadores deste percurso pedonal cumprirão a velha regra de olhar à esquerda, depois à direita e de novo à esquerda antes de decidirem não atravessar até haver um semáforo vermelho lá para trás que contenha a manada a uma distância razoável. Mas alguém devia tomar medidas: não é natural que os bichos se ponham a imitar os humanos atravessando os arruamentos nas passadeiras. A terem de andar pelas ruas que o façam no seu jeito inconsciente, errante, assustados e fugidios por entre o tráfego imperturbável, cruzando as estradas com o rabo entre as pernas em permanente desafio à lógica da circulação citadina. JRC

La science des rêves - Michel Gondry
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Fui ver o filme e não posso dizer que tenha gostado muito. Constantemente perdido entre o sonho e a realidade, o personagem principal interpretado por Gael García Bernal o mesmo que faz "Amores Perros (2000)", procura o amor da personagem interpretada por uma brilhante Charlotte Gainsbourg. A trama torna-se confusa - penso que o objectivo foi cumprido - e nunca chegamos a perceber quais as cenas que fazem exclusivamente parte dos sonhos e/ou do período de vigília. Valeu a pena pela interpretação, não pelo guião.

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Primeira série de sketches preferidos de hoje de sempre e, mesmo assim, por ordem de preferência:

1. Women Know Your Limits - Harry Enfield.
2. Vicky Pollard In Court - Little Britain.
3. Channel 9 TV - The Fast Show.
4. Prima Ballerina Part 1 - French & Saunders.
5. Prima Ballerina Part 2 - French & Saunders.

in http://www.bomba-inteligente.blogspot.com/

Réflexes I - Pedro Amaral
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year of origin: 1996
scored for: bassoon and live electronics
duration:21 minutes
dedicatory: Pascal Gallois
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Iniciou os seus estudos em composição como aluno privado de F. Lopes-Graça, a partir de 1986, ao mesmo tempo que prosseguia a sua formação musical geral, no Instituto Gregoriano. Ingressa em seguida na Escola Superior de Música de Lisboa (1991/94) onde conclui o curso de composição na classe do Prof. Christopher Bochmann.
Instala-se depois em Paris, onde estuda com Emmanuel Nunes no Conservatório Superior (CNSM). Quatro anos mais tarde, graduar-se-ia com o "Primeiro Prémio em Composição" por unanimidade do júri.
Estudou ainda direcção de orquestra com Peter Eötvös (Eötvös Institute, 2000) e Emilio Pomarico (Scuola Civica de Milão, 2001). [...]

EMOÇÃO E POESIA

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Quem quer que seja de algum modo um poeta sabe muito bem quão mais fácil é escrever um bom poema (se os bons poemas se acham ao alcance do homem) a respeito de uma mulher que lhe interessa muito do que a respeito de uma mulher pela qual está profundamente apaixonado. A melhor espécie de poema de amor é, em geral, escrita a respeito de uma mulher abstrata.

Uma grande emoção é por demais egoísta; absorve em si própria todo o sangue do espírito, e a congestão deixa as mãos demasiado frias para escrever. Três espécies de emoções produzem grande poesia - emoções fortes e profundas ao serem lembradas muito tempo depois; e emoções falsas, isto é, emoções sentidas no intelecto. Não a insinceridade, mas sim, uma sinceridade traduzida, é a base de toda a arte.

O grande general que pretende ganhar uma batalha para o império de seu país e para a história de seu povo não deseja - não pode desejar ter muitos de seus soldados assassinados (mortos). Contudo, uma vez que tenha penetrado na contemplação de sua estratégia, escolherá (sem um pensamento para seus homens) o golpe melhor, embora o faça perder cem mil homens, em vez da estratégia pior, ou mesmo a mais lenta, que lhe pode deixar nove décimos daqueles homens com quem e por quem luta, e a quem, em geral, ama. Torna-se um artista por amor a seus compatriotas, e expõe-nos à carnificina por causa de sua estratégia.

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Fernando Pessoa.

Ferdy
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Uma maravilhosa série para recordar, com o genérico original.
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Thundecats
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Thunder, Thunder, Thunder cats... ou então Sword of... give me sight beyond sight!!! Quero a sandes de carqueja!
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Vagabundo
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O genérico, esse, de grande carga emocional, mostrava a fidelidade deste canideo face ao Homem, e tal como a musica diz, em cada paragem, este fiel pastor alemão, fazia um amigo novo!Que grande série!!

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"Knight Rider....A shadowy flight into the dangerous world of a man who does not exist.Michael Knight, A young loner on a crusade to champion the cause of the innocent,the helpless, the powerless, in a world of criminals who operate above the law."

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Fraglerock
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E...que cena! Os loucos anos 80! Como é que era possivel?!
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How Is a Baby Delivered?

Rua Sésamo
Não sou saudosista, mas não deixo de me emocionar quando vejo este vídeo.
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Se fosse uma música de José Cid...

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Eu sou: "Você é Cai Neve Em Nova Iorque: você é daquelas pessoas com uma sensação constante de que falta sempre alguma peça no puzzle…. Inconformado com a vida e com as voltas que ela dá, gosta do seu espaço e preza manter-se isolado."

15.08.06: radiohead live @ avenches (just)
Eu estive la carago...quase chorei!
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Olha, e a mim também.
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Ouçam só esta batida. Não é genial?
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E depois há pérolas como esta.
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Grandes albums, grandes músicas...
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Treila: An Inconvenient Truth
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Bom dia...
Ca vou eu...
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"A fala não é o único meio de expressão. A fala é incapaz de significar as experiências mais profundas. A destruição do órgão da palavra pode ser uma forma de disciplina pessoal. Quando o contacto é interrompido, quando cessa a comunicação, começa o mergulho em nós mesmos, o desprendimento, a solidão. Cuspir palavras - linguagem vácua, entorpecente, da sociedade. Simular modéstia, ou loucura, e permanecer tenso. Atingir uma zona incompreensível, imarcescível" [Hugo Ball, Zurique, 1916]
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Mais uma grande série.
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Os dois horizontes
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Dous horizonte fecham nossa vida:
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Um horizonte, — a saudade
Do que não há de voltar;
Outro horizonte, — a esperança
Dos tempos que hão de chegar;
No presente, — sempre escuro, —
Vive a alma ambiciosa
Na ilusão voluptuosa
Do passado e do futuro.
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Os doces brincos da infância
Sob as asas maternais,
O vôo das andorinhas,
A onda viva e os rosais.
O gozo do amor, sonhado
Num olhar profundo e ardente,
Tal é na hora presente
O horizonte do passado.
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Ou ambição de grandeza
Que no espírito calou,
Desejo de amor sincero
Que o coração não gozou;
Ou um viver calmo e puro
À alma convalescente,
Tal é na hora presente
O horizonte do futuro.
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No breve correr dos dias
Sob o azul do céu, — tais são
Limites no mar da vida:
Saudade ou aspiração;
Ao nosso espírito ardente,
Na avidez do bem sonhado,
Nunca o presente é passado,
Nunca o futuro é presente.
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Que cismas, homem? — Perdido
No mar das recordações,
Escuto um eco sentido
Das passadas ilusões.
Que buscas, homem? — Procuro,
Através da imensidade,
Ler a doce realidade
Das ilusões do futuro.
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Dous horizontes fecham nossa vida.
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Machado de Assis
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Greit musique, greit muvi!
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E.R.

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Fui, durante anos, um fiel de E.R. Sempre achei que era a série médica definitiva, a perfeição a que coisas como CHICAGO HOPE ou ST ELSEWHERE almejavam e quando a RTP a estreou em 1996 (se não estou em erro) tinha como ritual aninhar-se aos sábados à noite em frente à TV a ver a magnífica série de Michael Chrichton que revelou George Clooney ao mundo e foi buscar o talentoso Anthony Edwards (de TOP GUN) ao limbo de esquecimento das vedetas dos anos 80. Deixei de ver perto dos finais da quinta temporada, quando a RTP começou a baralhar horários, a trocar episódios e outras traquinices do género.

Entretanto, tanto a RTP como o AXN começaram a exibir a série, mas perdi-me no meio de temporadas desconhecidas e, tristemente, retirei-me do universo E.R. Isto até a série começar a ser editada em DVD. Fui comprando as caixas, "for old times sake". Há séries que vale a pena ter e revisitar episódios antigos (lembro-me de SERVIÇO DE URGÊNCIA conter obras-primas, como o episódio do nevão ou aquele em que Doug Ross, a personagem de Clooney, leva a cabo um aparatoso salvamento). Mas a verdade é que já não acompanho a série há uns anos valentes. Até que hoje, na 2, cruzo-me, por mero acaso, com um episódio fulcral da oitava série: o episódio da morte de Mark Greene (a personagem de Anthony Edwards). Não foi preciso muito tempo para me recordar porque é que fui devoto de SERVIÇO DE URGÊNCIA. Não ficava tão esmagado por quarenta e cinco minutos de televisão desde os mais intensos episódios de OS SOPRANOS. Ao ponto de me questionar - por não ter visto o genérico - se aquilo não seria uma longa-metragem independente com Anthony Edwards. Rapidamente me apercebi do que se estava a passar: a série estava longe da confusão do hospital. O episódio, lento, ponderado, com a banda sonora reduzida ao mínimo e apostando sobretudo no som do mar e em pouco mais, passava-se na casa de praia onde Mark Greene, com um cancro no cérebro em estado terminal, vive os seus últimos dias. Não são 45 minutos de digestão fácil (afinal de contas, é a crónica dilacerante da morte de uma popularíssima personagem da cultura popular televisiva americana dos últimos anos), mas foram dos mais serenamente intensos 45 minutos de ficção televisiva sobre a maneira de acertar contas com a vida. Dá para ficar esmagado com a precisão da montagem, o argumento, a realização, a firme vontade de contornar lugares-comuns e lamechas e a ousadia de, nos momentos finais, reinventar o cenário do hospital - pela primeira vez na história da série completamente deserto - para a despedida da personagem.

A série já vai, nos EUA, com 13 temporadas e já todos encontrámos outras coisas revolucionárias na televisão a merecer o nosso entusiasmo e a fazer-nos pensar que SERVIÇO DE URGÊNCIA teve a sua altura e já só merece o nosso esquecimento. Mas o que é certo é que, como quem não quer a coisa, e mesmo ofuscado por LOST, DONAS-DE-CASA DESESPERADAS e HOUSE, E.R. parece que vai continuando a operar suaves revoluções. (Sendo que "operar" não foi um trocadilho pensado.) [Nuno Markl]

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Morreu Joe Rosenthal.
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A imagem de um grupo de soldados americanos a içar a bandeira do seu país no final da batalha pelo controlo da ilha japonesa de Iwo Jima transformou-se num ícone. O seu autor, Joe Rosenthal, morreu ontem, aos 94 anos de idade.

Mais uma vez, brilhante
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Ken Miller fala sobre o "desenho inteligente"
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(2h mas vale a pena)

Hoje sinto-me assim...
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Kazuo Okubo

Bom dia!
E pela primeira vez neste festival, houve moche!!
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Franz Ferdinand

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Ontem...mais do mesmo. Jamiro a dar um grande show!
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"O acontecimento do verão na Suiça"
A noite de Radiohead foi assim...
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01 there there
02 national anthem
03 lucky
04 kid a
05 bangers'n'mash
06 my iron lung
07 karma police
08 morning bell
09 i might be wrong
10 street spirit
11 climbing up the walls
12 myxomatosis
13 pyramid song
14 down is the new up
15 just16 idioteque
17 paranoid android
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Encore 1
18 like spinning plates
19 airbag
20 the bends
21 true love waits (Piano solo version)
22 everything in it's right place
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Vai ser aqui, e eu vou lá estar...
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Radiohead - Go To Sleep (Shepherds Bush Empire 2003)
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OK, OK...eu paro por aqui!

Thom Yorke - Cymbal Rush
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Isto é Radiohead

Paranoid Android - Radiohead
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A melhor canção de sempre!

How To Disappear Completely by Radiohead
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Radiohead - There There
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Radiohead - High & Dry
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Radiohead - Street spirit (fade out)
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"Harrowdown Hill" do album: the eraser por thom yorke
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Mais uma pérola! Enquanto não chega o dia 15 para assistir ao meu primeiro concerto! Ainda não acredito...

Stem cells II - Milk the zygote
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Parar, refletir...
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Green Helmet acting as cynical movie director in qana

Península Ibérica em chamas

ana catarina pereira

Acabar com a dependência do café matinal, ja é possivel!
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These NON-fitover wrap-around glasses provide complete rejection of the light known to cause suppression of melatonin. They provide high contrast and intensify backgrounds allowing the wearer to see objects more clearly. They are suitable for use inside or outside including working at a computer, watching television and are also helpful for reading. One size fits all. 30 Day Money Back Guarantee !!
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É ciência: A melatonina é uma hormona envolvida em vários processos fisiológicos, entre os quais a regulação do nosso ciclo circadiano de sono, vigília. A exposição dos olhos à luz durante a noite interfere na produção de melatonina pela glândula pineal. Isto faz com que ao despertar, os níveis de melatonina circulante sejam demasiado elevados para que se posso ter uma actividade produtiva máxima. Isto foi comprovado, por ex., em vários estudantes de escolas secundárias, cujo rendimento intelectual na parte da manhã não é o mesmo que a partir das 11:00. Sabe-se que os estudantes passam as horas prévias ao adormecer em actividades onde estão constantemente expostos a estimulos visuais como no computador, TV,... Mas demonstrou-se também que não é qualquer luz que desregula a produção de melatonina, mas apenas a fracção azul da luz branca. Assim acredita-se que o bloquear deste componente da luz é capaz de adiantar a produção de melatonina nos indivíduos, maximizando assim a eficiência do seu período de sono. À melatonina atribuem alguns estudos a propriedade de promotor tumoral o que é aproveitado também pelos vendedores para uma - mais discutivel cientificamente - propriedade dos óculos anti luz-azul. JMC

A propósito da guerra contra o terror.
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INDIFFERENCE TO REALITY. All nationalists have the power of not seeing resemblances between similar sets of facts. A British Tory will defend self-determination in Europe and oppose it in India with no feeling of inconsistency. Actions are held to be good or bad, not on their own merits, but according to who does them, and there is almost no kind of outrage -- torture, the use of hostages, forced labour, mass deportations, imprisonment without trial, forgery, assassination, the bombing of civilians -- which does not change its moral colour when it is committed by "our" side. The Liberal News Chronicle published, as an example of shocking barbarity, photographs of Russians hanged by the Germans, and then a year or two later published with warm approval almost exactly similar photographs of Germans hanged by the Russians. It is the same with historical events. History is thought of largely in nationalist terms, and such things as the Inquisition, the tortures of the Star Chamber, the exploits of the English buccaneers (Sir Francis Drake, for instance, who was given to sinking Spanish prisoners alive), the Reign of Terror, the heroes of the Mutiny blowing hundreds of Indians from the guns, or Cromwell's soldiers slashing Irish women's faces with razors, become morally neutral or even meritorious when it is felt that they were done in the "right" cause.
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ESSAYS, GEORGE ORWELL
Notes on Nationalism, 1945

Francois Benveniste

“Sublimes Descobertas”

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"No passado dia 20 de Julho a Adega Cooperativa de Sabrosa lançou, com a pompa e circunstância, que uma situação destas requer, uma nova linha de design de rótulos e embalagens para as suas garrafas de vinho. O tema tem tudo a ver com o Navegador Fernão de Magalhães, que planeou (e também executou parcialmente) uma das maiores aventuras e provas de coragem do espírito humano, a primeira circum-navegação da terra. Fernão de Magalhães, Vinho e Paisagem são sem dúvida alguns dos principais pontos de interesse do Concelho de Sabrosa e a Adega, com esta iniciativa, concilia dois deles numa estratégia muito interessante e com grande acutilância visando um cada vez maior e mais diversificado mercado internacional. O próprio Presidente da Câmara, José Marques, afirmou que Sabrosa precisa de saber explorar as suas mais valias, adiantando que a Autarquia esta neste momento a encaminhar esforços e a estabelecer parcerias com outros Países com vista a dinamizar a imagem de Fernão de Magalhães num contexto turístico, cultural e histórico. Esta foi também a principal ideia que as várias personalidades presentes nesta cerimónia manifestaram, tendo ficado bem claro de que Fernão de Magalhães é uma figura universal e que pode dar uma visibilidade nacional e internacional ao Concelho de Sabrosa. É no entanto necessário implementar estratégias e novos projectos que englobem a Autarquia e investidores locais, numa dinâmica de oferta cultural e histórica baseada nas raízes da Vila de Sabrosa e de Fernão de Magalhães.A tradição secular do Vinho de Sabrosa associa-se agora à imagem histórica e universal que é Fernão de Magalhães, num misto de sabor, história, cultura e excelência."

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Um ano passado sobre as eleições autárquicas, que culminaram com uma estrondosa e inesperada vitória dos Independentes por Sabrosa, pouco se tem visto de prático do impeto inicial do executivo. É certo que aumentou o número de exposições e eventos de indole cultural, mas nada que me faça levantar da cadeira para aplaudir de pé.
Este presidente e o seu staff reunem aquilo que de pior tem o governo socrista e não possuem qualquer das suas virtudes. Como? Bom, se por um lado são peritos em dar circo ao povo, em intervir com eloquência nos meios de comunicação social quando eles assim o solicitam, em levar os avós de Sabrosa a passear, em fazer estas apresentações insípidas de uma nova marca de vinhos (que concerteza não terá maior visivilidade que as marcas anteriores pois nada de substancial mudou na orgânica da adega de Sabrosa), etc... por outro falta-lhes sobretudo (alguma vez a tiveram?) aquela faceta reformista, de descontinuidade com o status quo (que muitos deles representavam) e que no fundo constituiu o grande atractivo da lista com que concorreram em Outubro de 2005. Isto numa vila que ainda vive e sobrevive do pioneirismo e da visão das obras de um dos seus antigos presidentes, o Dr.Milcíades Carvalho.

Este "perder de gás" só pode significar que a independência que ostentavam no nome não passou de isso mesmo - uma palavra. Aliás esta foi uma suspeita impossivel de afastar durante toda a campanha. Na lista era possível encontrar os suspeitos do costume, aqueles que teimam em participar em tudo quanto é politica naquela vila e que pouco têm para apresentar como CV.
As pessoas que por fora vão conseguindo alguma visibilidade ganha a pulso, são esquecidas, e tornam-se vozes incómodas, despatriados que perderam o direito a qualquer intervenção na vida dos seus concidadãos. JMC

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As exigências da vida moderna.
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Dizem que todos os dias se deve comer uma maçã, por causa do ferro.
E uma banana pelo potássio.
E também uma laranja pela vitamina C.
Uma chavena de chá verde sem açúcar para prevenir a diabetes.
Todos os dias deve-se beber pelo menos dois litros de água.
E uriná-los, o que consome o dobro do tempo.
Todos os dias deve-se tomar um iogurte pelos lactobacilos,que ninguém sabe bem o que são,mas que aos bilhões, ajudam a digestão.
Cada dia uma Aspirina, previne os enfartes.
Uma taça de vinho tinto também.
Uma de vinho branco estabiliza o sistema nervoso.
Um copo de cerveja para...não lembro bem o que faz, mas faz bem. Acho que é pelo selénio.

O benefício adicional é que se tomares tudo isto ao mesmo tempo
e tiveres um derrame, nem vais perceber.
Todos os dias deve-se comer fibra. Muita, muitíssima fibra.
Fibra suficiente para fazer um pulover.
Deves fazer entre quatro e seis refeições leves diariamente.
E nunca te esqueças de mastigar pelo menos cem vezes cada garfada.
Só para comer, serão cerca de cinco horas do dia.
E não te esqueças de escovar os dentes depois de comer.

Ou seja, tens que escovar os dentes depois da maçã, da banana, da laranja,
das seis refeições e enquanto tiver dentes, passar fio dental, massajar a gengiva,
escovar a língua e bochechar com Plax.
Melhor, inclusive, ampliar o WC e aproveitar para colocar um equipamento de som,
porque entre a água, a fibra e os dentes, vais passar ali várias horas por dia.
Há que dormir oito horas por noite e trabalhar outras oito por dia,
mais as cinco a comer são vinte e uma.
Sobram três, desde que não apanhes trânsito.
As estatísticas comprovam que vemos três horas de TV por dia.
Menos tu, porque todos os dias vais caminhar pelo menos meia hora

E deves cuidar das amizades, porque são como uma planta:
devem ser regadas diariamente, o que me faz pensar em quem vai cuidar delas
quando eu estiver a viajar.
Deve-se estar bem informado também,
lendo dois ou três jornais por dia para comparar as informações.
Ah! E o sexo. Todos os dias, tomando o cuidado de não se cair na rotina.
Há que ser criativo, inovador para renovar a sedução.
Isso leva tempo e nem estou a falar de sexo tântrico.
Também deve sobrar tempo para varrer, passar, lavar roupa, pratos e espero que não tenhas um animal de estimação.

Nas minhas conta são 29 horas por dia.

A única solução que me ocorre é fazer várias destas coisas ao mesmo tempo!!!
Tomar banho frio com a boca aberta, assim bebes água e escovas os dentes enquanto fazes sexo.
Sobrou uma mão? Chama os amigos e os teus pais. Beba o vinho, coma a maçã e dê a banana a boca da sua mulher.

Ainda bem que somos crescidinhos, senão ainda teria um Danoninho
e se sobrarem 5 minutos, uma colherada de leite enriquecido em magnésio.

Agora tenho que ir.

É meio dia, e depois da cerveja, do vinho e da maçã,
tenho que ir ao WC. E já que vou, levo a escova de dentes...

Sempre desconfiei...
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You Are: 40% Dog, 60% Cat

You and cats have a lot in common. You're both smart and in charge - with a good amount of attitude. However, you do have a very playful side that occasionally comes out!

Are You More Cat or Dog?

Portugal e os brandos costumes
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"Por muito que digam o contrário não consigo aceitar que criancinhas vestidas e maquilhadas como mulheres adultas deliciem os olhos da malta graúda. Portugal, gosto muito de ti, mas VAI PÁ PUTA QUE TE PARIU. " [Ler mais]

A ponte faz 40 anos!
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Na Ponte sobre o Tejo pode ouvir-se constantemente este som (59s) que corresponde à deslocação dos carros no tabuleiro.

The Immigration Debate
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O meu fado - Mariza 2005
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Marilyn Monroe (Norma Jean Mortensen), morreu há 44 anos.
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Não havia no fundo em todo o mundo outra mulher Ruy Belo

O Poema

Foi voçê que pediu?
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Ana Beatriz Barros

Então João Gouveia abandonou o recosto do banco de pedra e teso na estrada, com o coco à banda, reabotoando a sobrecasaca, como sempre que estabelecia um resumo:

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- Pois eu tenho estudado muito o nosso amigo Gonçalo Mendes. E sabem vocês, sabe o Sr. Padre Soeiro quem ele me lembra?

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- Quem?

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- Talvez se riam. Mas eu sustento a semelhança. Aquele todo de Gonçalo, a franqueza, a doçura, a bondade, a imensa bondade, que notou o Sr. Padre Soeiro... Os fogachos e entusiasmos, que acabam logo em fumo, e juntamente muita persistência, muito aferro quando se fila à sua idéia... A generosidade, o desleixo, a constante trapalhada nos negócios, e sentimentos de muita honra, uns escrúpulos, quase pueris, não é verdade?... A imaginação que o leva sempre a exagerar até à mentira, e ao mesmo tempo um espírito prático, sempre atento à realidade útil. A viveza, a facilidade em compreender, em apanhar... A esperança constante nalgum milagre, no velho milagre de Ourique, que sanará todas as dificuldades... A vaidade, o gosto de se arrebicar, de luzir, e uma simplicidade tão grande, que dá na rua o braço a um mendigo... Um fundo de melancolia, apesar de tão palrador, tão sociável. A desconfiança terrível de si mesmo, que o acovarda, o encolhe, até que um dia se decide, e aparece um herói, que tudo arrasa... Até aquela antigüidade de raça, aqui pegada à sua velha Torre, há mil anos... Até agora aquele arranque para a África... Assim todo completo, com o bem, com o mal, sabem vocês quem ele me lembra?

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- Quem?...

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- Portugal.

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(Eça de Queiroz)

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IN ABRUPTO.BLOGSPOT.COM

Coisas estranhas...
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Muda o paradigma...agora so ha tréguas se puderem ser eternas e as bombas sò param quando os maus abdicarem de o ser. È este o século da infantilização da politica? Ou é preto, ou é branco; ou é terrorista ou é amante da liberdade. JMC

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Gato de Schrödinger

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O gato é colocado numa caixa selada. No interior da caixa existe um dispositivo que contém um núcleo radioativo e um frasco de gás venenoso. Quando o núcleo decai, emite uma partícula que acciona o dispositivo, que parte o frasco e mata o gato. De acordo com a mecânica quântica, o núcleo é descrito como uma mistura de "núcleo decaído" e de "núcleo não decaído". No entanto, quando a caixa é aberta o experimentador vê só um "gato morto/núcleo decaído" ou um "núcleo não decaído/gato vivo." A questão é a de saber quando é que o sistema deixa de ser uma mistura de estados e se torna num ou noutro? O objetivo da experiência é ilustrar que a mecânica quântica é incompleta se não existirem regras que descrevam quando é que a função de onda colapsa e o gato se torna morto ou vivo em vez de uma mistura de ambos.
Ao contrário da convicção popular, Schrödinger não pretendia mostrar que existem gatos mortos/vivos; o que ele queria mostrar é que a mecânica quântica é uma teoria incompleta...

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Tudo isto a proposito de: Físico italiano do início do século 20 esteve «morto» e «vivo» ao mesmo tempo