Aa ab

Monday, July 31, 2006

Neste verão ja sabe:

- Evite utilizar camisolas de gola alta de lã;
- Evite ser deputado ou estar internado no hospital de Helvas;
- Evite acender a laleira em casa, ou visitar o site da ana Malhoa;
- Beba muita agua;


...
"A auto-emulação pelo fogo é perigosa. Consulte o seu farmacêutico"

Look around you maths
...


Brilhante...

Sunday, July 30, 2006


Fonte - I
...
Ela é a fonte. Eu posso saber que é
a grande fonte
em que todos pensaram. Quando no campo
se procurava o trevo, ou em silêncio
se esperava a noite,
ou se ouvia algures na paz da terra
o urdir do tempo ---
cada um pensava na fonte. Era um manar
secreto e pacífico.
Uma coisa milagrosa que acontecia
ocultamente.

...
Ninguém falava dela, porque
era imensa. Mas todos a sabiam
como a teta. Como o odre.
Algo sorria dentro de nós.

...
Minhas irmãs faziam-se mulheres
suavemente. Meu pai lia.
Sorria dentro de mim uma aceitação
do trevo, uma descoberta muito casta.
Era a fonte.

...
Eu amava-a dolorosa e tranquilamente.
A lua formava-se
com uma ponta subtil de ferocidade,
e a maçã tomava um princípio
de esplendor.

...
Hoje o sexo desenhou-se. O pensamento
perdeu-se e renasceu.
Hoje sei permanentemente que ela
é a fonte.

...
Herberto Helder

Friday, July 28, 2006

Janeiro de 2006, The Strokes, First Impressions Of Earth:
...

...
Os nova-iorquinos The Strokes foram uma das surpresas de 2001, com o excelente Is This It. Praticando um rock de guitarras inquietas, sensualidade em doses bem calculadas, letras suficientemente provocatórias, o som dos The Strokes seria mais facilmente associado a toda uma série de bandas de origem britânica que têm feito as delícias da indústria fonográfica nos últimos anos (Franz Ferdinand, Kaiser Chiefs, Bloc Party, Maximo Park). No entanto, à excepção talvez dos escoceses Franz Ferdinand, são bem melhores que todos os outros. As canções deste mais recente tomo são todas bastante agradáveis e trazem escondidas algumas surpresas. Razorblade possui um refrão potentíssimo, o primeiro tema abre com um riff de guitarra que lembra os Queen (sic), já Juicebox lembra os bons tempos do grunge… Ou seja, uma eficaz assimilação de tudo o que houve de melhor na música rock.

Thursday, July 27, 2006

A ler...

"Os mortos libaneses besuntam a miséria intelectual dos que já não precisam de máscara para defender as cascatas de urânio nas centrais iranianas, nas ogivas, na resistência difusa, no combustível suicida. Em frente à embaixa de Israel devem estar muitos gritos, sempre muito. Independentemente da distância a que se encontrem, fechem as janelas. Na antecâmara da I Guerra Mundial, Mário de Sá-Carneiro escrevia de Paris a Fernando Pessoa: «é talvez o ruído do boulevard que me entra pela janela aberta do hotel que me descarrilou a gramática». O ruído, aqui, descarrila o pensamento."

A Manifestação, pelo Tiago Barbosa Ribeiro no Kontratempos
...

The Daily Show - 2006.07.20 - Stem Cell Research
...


...

...

A expressão é de Jon Stewart numa das mais incisivas tiradas do seu Daily Show, a propósito da promessa de Bush júnior de vetar um projecto de lei que incentivaria a investigação com células estaminais embrionárias. São pouco mais de cinco minutos de puro sarcasmo levado ao extremo, de murros bem dados no estômago da hipocrisia da era W, de pontapés certeiros nas partes mais pudibundas de Bush & Co. De comédia ao serviço da nação. E a explicação aqui. Só é pena é que o Daily Show já não esteja aqui...

Lab makeover
...

As a high-school student I had a vision of graduate school, probably fuelled by watching too many French art-house films. I imagined erudite academics sitting in coffee shops drinking espresso. Now, at the end of my graduate career, I’m finally living my dream. Except that, in reality, multiple cups of coffee make my hands shake and the questions I’m working on are so abstruse that most of my conversations are with myself.

Before my coffee-shop phase, I was in what I call my worker-bee period — spending most of my time collecting data in the lab. This reflects the intrinsic contradiction of becoming a successful lab scientist. On the one hand you need to doggedly repeat experiments with robotic precision, and on the other you need to think creatively and freely about your science.

Returning to the lab after another spell at the coffee shop, I had an idea for speeding up the development of future graduate students: combine the two phases of graduate school. To do so, I suggest changing the ambience of our sterile labs. Add some light jazz, a few paintings by local artists, and berets. This, is my dream demonstrates, will inspire graduate students to greater intellectual heights even while they’re methodically collecting data. If only our safety office would let me install an espresso machine next to my lab bench…

...

vaZectomia

Wednesday, July 26, 2006

Wear Sunscreen
...


Ladies and Gentlemen of the class of ’97... wear sunscreen.

If I could offer you only one tip for the future, sunscreen would be IT. [...]

damien rice the blower's daughter


...

Porque este blog também tem a sua costela de romantismo...
...
E é aqui que entra a característica mais forte do Damien: ele odeia o sucesso. De acordo com as próprias palavras dele, "o dinheiro só me faz me sentir fora de equilíbrio com meus amigos, então não quero mais dinheiro. A mesma coisa com a fama. Não quero ser famoso. Não sou uma celebridade.”. Damien Rice é assim: confuso, melancólico, mulambento (usa camisolas velhas e calças rasgadas nos shows), tímido, complicado, jovial, experiente

Tuesday, July 25, 2006

Instituto de fisiologia
....





Não...aqui também não ha gajas boas, daquelas mesmo, mesmo boas. So mesmo em Ermesinde.

Evolução
...
Foi notícia em quase todos os órgãos de informação nacionais que, no passado fim-de-semana, na praia do Magoito, uma pedra de 40 kg caiu, esmagando a perna de um senhor que estava no sítio errado na hora errada.
...
O caso não seria mais do que um lamentável acidente (não totalmente inesperado para quem, como eu, conhece o sítio), se não se desse o caso de, pouco depois dessa ocorrência, uma equipa de reportagem de TV ter ido ao mesmo local, onde entrevistou pessoas que, segundo declararam com o ar mais natural do mundo, sabiam perfeitamente o perigo que corriam (pois a zona perigosa estava bem assinalada) mas não tencionavam sair dali.
...
A minha primeira reacção resumiu-se a lamentar a possibilidade de, através dos meus impostos, ter de vir a pagar o transporte e o tratamento de pessoas que agem assim. No entanto, se analisar o assunto em termos de longo prazo, a conclusão já poderá ser optimista:
...
Sucede que a chamada «selecção natural» (como Darwin tão bem explicou) funciona sempre no sentido da «melhoria das espécies»: as mais fracas (de corpo ou de mente) acabam, a longo prazo, por desaparecer - ou porque são comidas por predadores, ou porque são vítimas de desastres aos quais a sua diminuta inteligência não permite que se furtem.
...
in abrupto.blogspot.com

Este verão proteja-se , não saia de casa sem os seus :"18 quilos de creme"

Segundo o PortugalDiário de ontem, e em relação a um dos grandes pânicos regularmente cultivados nesta época estival – o cancro da pele e o hábito obviamente suicidário que as sociedades (ocidentais, claro) têm em se expor ao sol – o presidente da Associação Portuguesa do Cancro Cutâneo terá afirmado, sobre a necessidade de protecção solar, que a quantidade ideal de creme a aplicar é, nada mais, nada menos, do que um grama por centímetro quadrado. «É essa a quantidade recomendada», sublinha o dermatologista.
...
Só um pequeno comentário, na sequência de um hábito, também saudável, que é o de fazer contas aos números que com tanto gosto como displicência os senhores jornalistas gostam de nos alarmar:A superfície média do corpo humano anda por volta dos 1,80 metros quadrados (1,81 para uma pessoa de 70 quilos e 1,70 metros). São portanto 18.000 (DEZOITO MIL) centímetros quadrados. A um grama cada, são DEZOITO QUILOS DE CREME (a aplicar de duas em duas horas se também seguirmos as regras)!
...
Mesmo descontando as partes não expostas (poucas, como sabemos), convenhamos que é uma bela besuntadela e um excelente negócio para as farmácias e fabricantes. Pode mesmo criar novos postos de trabalho para "carregadores balneários", uma vez que uma família de 4 indivíduos precisará de transportar, para cada duas horas de praia, qualquer coisa como 60 a 80 quilos de cremes. Não imagino com que aspecto ficará uma pessoa depois de aplicar o creme recomendado, mas calculo que não lhe ficaria mal colocar por cima meia dúzia de azeitonas e um raminho de salsa.
...
in abrupto.blogspot.com

Monday, July 24, 2006

Ippatsu Kiki Musume ep16
...

Ippatu Kikimusume - episodio 1
...
Estou oficialmente viciado!!!
.................. vejam até ao fim......

A deportação dos emigrantes Portugueses




A situação dos imigrantes no Canadá começou a complicar-se quando, em Janeiro deste ano, o governo mudou, havendo um notório endurecimento na aplicação das leis. Assim, todos os imigrantes que estejam ilegais no país, independentemente de estar ou não a trabalhar, vêem terminar os seus dias no Canadá.

No comments...
...



Claire Forlani

As impressões
...
Uma das principais causas da minha escassa sociabilidade é o mecanismo psicológico das primeiras impressões. A coisa está estudada pelos estudiosos que estudam estas coisas: nuns escassos minutos (às vezes segundos), transmitimos toda a espécie de mensagens sobre quem somos e como somos, mensagens muitas vezes baseadas em generalizações e clichés, mas tidas por definitivas pela pessoa que instintivamente nos analisa. O nosso aspecto físico, o que trazemos vestido, a postura e os gestos, os temas e a linguagem, o tom de voz e sua colocação, os lapsos e os actos falhados. Somos apresentados a alguém e em dez minutos assinámos a nossa sentença social. Geralmente uma sentença de condenação.

Claro que com um convívio mais intenso beneficiamos muitas vezes de uma reavaliação. Mas eu não costumo ter direito a segundas impressões.
...
Ao mesmo tempo, existem pessoas que imaginam as nossas glórias inexistentes. Vamos vivendo na sombra patética desse equívoco.
...

The Amazing Ronaldo Toy!



Como é que é possivel??

Sarah Silverman - 4. You're Gonna Die Soon



Algumas pérolas de Sarah Silverman:


“I dated a guy who was half-black, but he dumped me because I’m such a loser. Wow, I shouldn’t say things like that, I’m such a pessimist… he's actually half-white.”

"A couple nights ago, I was licking jelly off my boyfriend's penis. And I thought, Oh, my God--I'm turning into my mother!"

"I saw my father naked once. But it was okay, because I was soooo young . . . and sooo drunk."

"I'm suing my boss for sexual harrassment. And it's real hard, and a big strain on me. Because he hasn't done anything."

"I buy water at the liquor store across the street from where I live. So I'm walking into the door, and standing, loitering, outside the door is a man. And I walk by him to go in, and he says [in a gruff male voice], 'I want pussy!' Now, I don't want to seem conceited or anything, but [flattered smile] he was talking about me!"

"The writers of Sanford and Son were so brave in bringing their program to television. I mean, working with all those black people!"

"I want to get an abortion. But my boyfriend and I are having trouble conceiving."

"I don't care if you think I'm racist. I just want you to think I'm thin."

MANIFESTO PRÓ-PACHECO PEREIRA:
Amaldiçoado seja o palerma que anda entretido a piratear o Abrupto – ou, se a maleita do blogue é devida a erro informático, maldito seja então esse amontoado defeituoso de zeros e uns. Que arda no Inferno a besta – humana ou cibernética – que ofereceu ao Pacheco Pereira a sua última glória: o martírio. Alguém quer calar o Pacheco Pereira. Porquê? Ninguém sabe. O Pacheco Pereira incomoda. Quem? Ninguém diz. Mas o bravo Pacheco Pereira persistiu, agarrado ao leme do blogue, e depois de tremer três vezes escreveu este post veemente. Veementemente escrito a negrito, para percebermos que o autor vocifera, e sublinhado a amarelo veementemente, para percebermos que o autor investe. Sobre quem? Ninguém percebe. Mas o leitor que não esteja preparado para tanta veemência em tão poucas linhas não deixará de se comover. Trata-se de um pequeno mas lancinante grito de insurreição em que a preposição “desde” (a mais insurrecta das preposições) é protagonista. “Desde o momento em que não sei quê”, principia Pacheco Pereira. Mas “desde o início da tarde que não sei que mais”, prossegue depois. Pelo meio recebeu mensagens de conforto, o que aproveita para agradecer “desde já”. No fim, a promessa que nenhum homem decente conseguirá ler sem que os olhos se lhe encham de água: “podem ter a certeza de que aconteça o que acontecer o Abrupto continuará. Não será por esta via que acabam com ele.” “Acabam”, diz ali. O sujeito permanece indeterminado, mas agora temos um plural. Eles. Ah, perniciosa matilha. Quem serão? Os comunistas, os socialistas, os próprios sociais-democratas? Os jornalistas, os informáticos, os benfiquistas? Os bombeiros, os travestis, os profissionais do sector dos lacticínios? Ninguém arrisca um palpite. E, de facto, que se saiba, o blog prossegue como dantes, de modo que não chegamos a perceber se é a mordaça que é reles e barata ou se é a boca do censurado que de modo nenhum se deixa amordaçar, tão forte é a verdade das suas palavras. Também pouco importa, que o mal está feito. Apetece sair para a rua e escrever nas paredes “Ninguém há-de calar a voz do Pacheco Pereira”. Perder o acesso ao Abrupto seria, para nós, pecadores do século XXI, perder o contacto com a santidade. Porque o Pacheco Pereira é uma espécie de Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência, mas de âmbito mais alargado: observa todos os males do Mundo. E, assim como não há toxicodependentes no Observatório Europeu, também não há mal do Mundo que toque, sequer de raspão, em Pacheco Pereira. Há males nos blogues – mas não no de Pacheco Pereira. Há males na política – mas não na que Pacheco Pereira faz. Há males nos jornais – mas não nas páginas em que Pacheco Pereira escreve. Muito santo tem um homem de ser para passar impoluto num mundo tão indecente. E, no entanto, abre-se o blog do Pacheco Pereira e fica-se com o computador a cheirar a éter. O Pacheco Pereira é um desses semideuses de que fala o Álvaro de Campos no “Poema em Linha Recta”. Nunca levou porrada, nunca foi ridículo, nunca fez vergonhas financeiras. O Pacheco Pereira não se espanta, não se aleija, não tropeça, não duvida, não hesita, não ri. O Pacheco Pereira não faz um gesto que não o enobreça, não tem um prazer que não o edifique, não cede a um vício que não seja, vendo bem, uma virtude.O Pacheco Pereira nunca escreve com as mãos sujas.O Pacheco Pereira é um homem carregado de sentido.O Pacheco Pereira cheira magnificamente da boca.O Pacheco Pereira nu é belíssimo.O Pacheco Pereira é de tal forma superlativo que já merecia ser elogiado no Abrupto pelo Pacheco Pereira.O Pacheco Pereira publica opiniões de leitores: uns gostam imenso do que o Pacheco Pereira escreve; outros gostam ainda um pouco mais.O Pacheco Pereira propõe discussões que normalmente envolvem a elaboração de listas. E os leitores discutem e elaboram.De manhã, à hora a que a generalidade dos homens está a fazer a barba, o Pacheco Pereira está a pendurar poemas no blogue. E pendura-os com a mesma burocracia nos gestos com que os outros homens fazem a barba. Os homens não fazem comentários à barba e o Pacheco Pereira também não comenta os poemas. Os homens não se emocionam com a cara escanhoada e o Pacheco Pereira também não se emociona com os versos. Deus livre o Pacheco Pereira de ser tomado por uma das emoções humanas. O Pacheco Pereira exibe poemas como aqueles senhores, na rua, exibem os genitais. Abre a gabardina e mostra um soneto. Baixa as calças e revela uma ode.Os poemas são escolhidos pelo Pacheco Pereira, mas há quem diga que podiam ser escolhidos por uma máquina, sem diferenças no resultado final. Sinceramente, duvido. Não creio que a máquina conseguisse escolhê-los tão automaticamente.

Sunday, July 23, 2006

bondage yo motherfuckers maxmentv 11-07-2006

Preservativos

Gato Fedorento - Lopes da Silva - Bué Fixe

Gato Fedorento - Sabes Onde Há Gajas Boas

Tuesday, July 18, 2006

Odeio Universitàrios:

Não quero saber
Quem inventou a penicilina
Tou-me a cagar
pó que aprendes em medicina

Tou farto de sabero que é uma gangrena
mas não te calaste coma essa merda quando fomos ver o million dollar baby ao cinema

[pré-refrão]
Agora bebes café
Em vez de Coca-Cola
Mas és a mesma pessoa
Só mudaste de escola

[refrão]Tens a mania que és melhor que toda a gente
Só porque estás num curso superior
Mas quem vai ao cinema e não se cala com a gangrena
Merece ser atropelado por um tractor

Não vejo qualquer talento
Em tocar numa tuna
São só um monte de gajos
A bater com o cú na(pandeireta!)

Não apareças
À minha frente trajado
Senão amanhã
Sais daqui aleijado

Tens a mania que és melhor que toda a gente
Só porque estás num curso superior
Mas quem compra um portátil só para ver o Hi5
Merece ser atropelado por um tractor

Os Pila

Monday, July 17, 2006

...
Os meus ouvidos nunca mais vão ser os mesmos depois de ter sido apresentado a uma obra de fino recorte emanada pela nossa música popular. Nela, disponível em versão romântica e em versão mais hard, o grande Nel Monteiro, poeta do povo oprimido, tece um retrato impiedoso aos desvarios keynesianos do nosso estado, não hesitando em colocar o dedo na ferida quando se discutem as grandes obras dos últimos regimes, sem nunca abandonar uma palavra de comunhão e de partilha para com o sofrimento dos mais oprimidos.Um assinalável retorno da cantiga de intervenção, agora vestida de roupagens contemporâneas e próprias dos desafios e da conjuntura do Séc. XXI. Talvez o consumar da ascensão da canção do povo, na voz de um dos seus dilectos cantautores, ao lugar vago na cultura e na música do descurso de muita da nossa esquerda.Agradecimentos ao PortalPimba que nos permitiu partilhar destes momentos.
...
Aviso: os temas referidos foram construídos com particular acutilância e violência. Como tal, não houve qualquer pudor do autor em enveredar pelos caminhos mais crus da língua portuguesa. Alerta-se portanto os ouvintes ainda mais agarrados a um certo conservadorismo da cultura portuguesa (ou mais sensíveis) a exercerem as devidas cautelas no manuseamento do referido produto cultural. in http://small-brother.blogspot.com/

Thursday, July 13, 2006

A CHAMADA EVOLUÇÃO NA CONTINUIDADE: Pauleta anunciou que não voltará a jogar pela selecção nacional. Isto significa que, no Europeu de 2008, teremos oportunidade de ver tantos golos do Pauleta como no Europeu de 2004.

in [Gato Fedorento]

Wednesday, July 12, 2006

Gud muvi.
...

O meu prof a brilhar...
...

...

Pergunta 35: Porque é o nosso tempo diferente das outras dimensões?Paulo Vargas Moniz, professor na Universidade da Beira Interior, responde à trigésima quinta questão das 125 que os investigadores ainda não conseguiram responder com toda a certeza: Porque é o nosso tempo diferente das outras dimensões? [Ouvir]

...

http://www.dfis.ubi.pt/~pmoniz/

Friday, July 07, 2006

A NAIFA-

Lendo...
...
..
.

A child said What is the grass? fetching it to me with full hands;
How could I answer the child? I do not know what it is any
more than he.

I guess it must be the flag of my disposition, out of hopeful green
stuff woven.


Or I guess it is the handkerchief of the Lord,
A scented gift and remembrancer designedly dropt,
Bearing the owner's name someway in the corners, that we may
see and remark, and say Whose?


Or I guess the grass is itself a child, the produced babe of the
vegetation.


Or I guess it is a uniform hieroglyphic,
And it means, Sprouting alike in broad zones and narrow zones,
Growing among black folks as among white,
Kanuck, Tuckahoe, Congressman, Cuff, I give them the same, I
receive them the same.

And now it seems to me the beautiful uncut hair of graves.


Tenderly will I use you curling grass,
It may be you transpire from the breasts of young men,
It may be if I had known them I would have loved them,
It may be you are from old people, or from offspring taken soon
out of their mothers' laps,
And here you are the mothers' laps.


This grass is very dark to be from the white heads of old mothers,
Darker than the colorless beards of old men,
Dark to come from under the faint red roofs of mouths.


O I perceive after all so many uttering tongues,
And I perceive they do not come from the roofs of mouths for
nothing.

I wish I could translate the hints about the dead young men and
women,


Walt Whitman, Leaves of grass



Wednesday, July 05, 2006

Tindersticks-Bathtime

Beri gude

Monday, July 03, 2006

José Cid - Amar como jesus amou - (Rtp Memória) COMME RESTUS

Palavras para quê?

Sunday, July 02, 2006

;)
...




Please, no more football!
...

...



[...] Os dois metatarsos ingleses mais famosos – Beckham e Rooney – tornaram-se, durante o jogo com Portugal, em autênticos metaparvos. Que quadros desoladores! A Béquinhas a assistir, chorosa e de pezinho descalço, parecia balbuciar: “Foi aquele senhor português mau que me fez o dói-dói!” O outro metatanso, o macacão Rooney (que, durante o Euro'2004, mandou a capitoa Béquinhas àquela parte que rima com Ivanov), amua e dá pontapés, porque não consegue jogar como quer. [MAIS]
...
Miguel Esteves Cardoso em "O Jogo"

Saturday, July 01, 2006